“(…) Por tudo isto, importa então que pais e professores avaliem se procurar um diagnóstico que explique as dificuldades de aprendizagem que a criança apresenta resultará em vantagem ou desvantagem. As vantagens de uma avaliação psicológica a uma criança com dificuldades de aprendizagem são óbvias – identificar áreas em que existem mais e menos dificuldades, […]

“Prevenir o abuso sexual (…) implica abordar temas como o corpo, os toques, os direitos, as emoções, os segredos. Implica também aprender a identificar potenciais situações de risco e pedir ajuda. A prevenção do abuso sexual é da responsabilidade de todos nós, enquanto comunidade. Exige uma abordagem global, envolvendo a criança, os pais, professores e […]

Durante onze anos escrevemos 100 panfletos temáticos e é com este marco que queremos assinalar a intenção de continuarmos como o serviço primordial de apoio à família e à promoção de uma parentalidade positiva e eficaz.

“Os momentos que antecedem a hora de dormir (a qual deve ser sempre pela mesma hora) devem ser calmos, tranquilos ou, pelo menos, com a menor agitação possível, de modo a que conduzam a criança para o sono. Boas práticas são, por exemplo, um banho, uma brincadeira tranquila ou ler uma história. Deve evitar a […]

“O excessivo enfase dado pela comunidade psicoeducativa a este fenómeno, assim como o uso fácil e pouco discriminado desse diagnóstico, por vezes só reforça os intuitos defensivos de algumas crianças e jovens. Identificar a falta de atenção como causa do insucesso pode ser um erro de diagnóstico.”

“Mais evidente nos adolescentes, e mais acentuado na atual sociedade do sucesso, ter boas notas é um forte sinal do filho estar a crescer e de que está perto da independência e da autonomia. Ora, a ansiedade de muitos adolescentes reside exatamente em torno do seu crescimento e numa consequência particular do mesmo… (…)”

“É comum uma criança, ou jovem, que foi afastada da sua família pensar que a culpa dessa situação é sua, que o motivo do afastamento se deve apenas a algo que fez de errado e com o qual os seus pais não souberam lidar. Este sentimento de culpa e de punição é o mais difícil […]

(…) Porque se é certo que os bebés e as crianças mais pequenas dos nossos dias recebem muito mimo e colinho, o mesmo não vemos acontecer com crianças em idade escolar, adolescentes e jovens. É como se a necessidade de nos sentirmos gostados e os benefícios associados a esse sentimento perdessem vantagens conforme crescemos. Como […]

“Como nos disse Winnicott, o que realmente importa numa mãe, mais do que ser perfeita, é que se revele “suficientemente boa” para o seu bebé. Ser “suficientemente boa”, para o autor, é ser capaz de (…)”

“(…) Nesta faixa etária, os pais já podem incentivar o seu filho a arrumar a mochila da escola, tirar o pó de alguns móveis, regar as plantas, fazer a cama, colocar as roupas na máquina de lavar, guardar parte das louças e acompanhar a preparação de algumas refeições com supervisão.”