
“(…) os pais devem ajudar os filhos a perceber que não devem publicar nas redes sociais “estados de alma”, comentários ou qualquer tipo de informação que possa levar os organizadores dos “jogos” a concluir que estão vulneráveis, visto que esse será o primeiro passo para que sejam “recrutados” para os desafios nos casos em que há esta componente.”