“(…) No entanto, por trás desta atitude parental de evitar frustrar, de não dizer “não” e sempre querer ver o filho satisfeito, reside sem dúvida um amor mas que é um “amor culpado”. É o amor que resulta da mãe e do pai que sentem que no passado, em algum momento vivido com o filho, lhe faltaram ou lhe provocaram mal-estar.”
“O relacionamento conjugal frouxo favorece a dependência dos filhos” – Coimbra de Matos